Sou volante,
Nasci pra voar,
Corpo estripidante,
Jogado no ar.
Sou adrenalina constante.
Sou medo.
Sou possibilidade de queda.
Nunca fato.
Pode não ser o seu,
Mas há sempre um braço.
Por isso vou alto, não caio, plano.
domingo, 24 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Em homenagem a Isa que um dia me disse que existem outros braços. E desses outros encontrou seu abraço encaixado.
ResponderExcluir